Nos últimos três anos, além de conquistas pontuais, dois movimentos de luta marcaram o período: o primeiro, a reivindicação dos profissionais não médicos e, o segundo, a atualização e regularização dos vencimentos dos motoristas, ambos na forma de projetos de Leis.
O primeiro baseia-se na valorização de profissionais de saúde de nível superior cuja atuação e remuneração se encontravam aquém dos demais do mesmo nível e categoria, originando uma negociação que caminhou lenta e progressiva, com governo, sindicato e profissionais nessa luta.
Na segunda, os esforço foi regularizar os dispositivos de valorização do trabalho em dedicação exclusiva de motoristas da saúde, sobretudo de ambulâncias e de pacientes, e do transporte escolar, atualizando seus vencimentos e normatizando estes dispositivos. Também foi uma negociação longa, em especial pela natureza das categorias envolvidas e pelos custos na folha de pessoal.
Mas o melhor é que essas lutas, que pareciam sem saídas, chegaram a um coroamento, com as conquistas sendo alcançadas e efetivadas, por meio desta entidade, e dando segurança e apoio aos servidores do caso.